terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

De volta com meu amuleto!

Depois de muito tempo ausente as postagens por aqui se tornarão mais freqüentes novamente. Isso deve-se claro a internet banda larga em casa!

Muitas mudanças desde novembro! O inferno astral passou, a crise dos sete anos também (ufa!). Minhas raízes em São Paulo começam a crescer mais profundamente. Agora tenho um lar! Onde penso em passar muitos anos felizes! Sozinho ou bem acompanhado! Pra sempre é muito tempo e como as mudanças sempre acompanham a minha vida sabe Deus o que me espera! Mas feliz durante o processo. As vezes triste é claro. Mas nada fora do programado ou da normalidade (se é que isso existe!).

Minhas impressões em São Paulo são mais precisas. Deixando de serem meras impressões. Algumas tornaram-se um preconceito claro. Mas que se pode fazer com um paulistano extraditado e naturalizado em Santa Catarina que voltou a quase um ano??? ;D Espere muita coisa isso sim! risos...

Alguns amigos novos, bons amigos. Mas ainda assim, poucos. Sim, as pessoas em São Paulo têm medo! Medo de se relacionarem, de investirem seu tempo tão precioso e desperdiçado em tantas coisas banais. Mas algumas estão sujeitas a persuasão... Não facilmente corrompidas pela amizade, pelo carinho, pelo estar junto por estar junto... Mas ainda sim algumas fazem parte da Campanha "Água Mole em Pedra Dura tanto bate até que fura!". Outros são como mato seco num vaso. Desencane de regar que dali não brota mais nada. Se achar que é um bulbo adormecido vale a pena guardá-lo na geladeira e esperar seu novo brotamento. Mas é um risco que se corre...

Engraçado isso... Aprendi a encarar a amizade, o amor, como uma plantinha que deve ser regada e cuidada sempre. Ou sempre que necessário. Algumas pessoas temos vontade de regar sempre, outras de vez em quando e outras ainda são o supracitado mato seco no vaso! Melhor jogar fora e aproveitar o vaso pra novas mudas. Economia de energia. E afinal, existe um tempo pra tudo. Algumas pessoas ficam no passado mesmo. Não por nossa escolha. E talvez isso seja o mais difícil de aceitar ainda. Algumas escolhas não são nossas. A não ser o modo como encaramos as escolhas alheias. Mas estou aprendendo a deixar muita coisa no passado por não ter um presente delas. Quem dirá cogitar um futuro?! Mas como nada acontece por acaso (conversa recente com Pedro!) e tudo tem um motivo nessa vida (pleonasmo eu sei mas é pra enfatizar ok?!) não desmereço o passado! Nunca, jamais! Melhor aprender com ele! Bom professor, assim como o tempo...

E hoje, não por coincidência, mas por destino claro, meu amuleto volta a me proteger depois de um tempo em resguardo.

Que o sol, minha luz, continue guiando meu caminho na escuridão. E que mais se juntem a mim pra brilharmos juntos!

Alessandro Soleil!